Após receber as outras acusações, os agentes interrogaram as adolescentes, que suspeitavam que “o autor pudesse ser um colega de escola”, segundo o comunicado.
As suposições foram confirmadas quando a Guarda Civil obteve os endereços IP das contas criadas e constatou que estes “pertenciam ao domicílio de um” de seus colegas, que agora está sendo investigado pelo crime de corrupção de menores.
A Espanha já enfrentou outros casos no passado de divulgação de imagens de conotação sexual de menores criadas com IA.
Em resposta a isso, o governo socialista de Pedro Sánchez decidiu em março considerar crime os vídeos sexuais falsos feitos por inteligência artificial sem consentimento, conhecidos como “deepfakes”.
O projeto de lei, que o governo descreveu como pioneiro na Europa, deve ser aprovado no Congresso.
© Agence France-Presse
Fonte.:UOL Tecnologia.: