11:38 PM
4 de novembro de 2025

Ranking define os melhores destinos esportivos do mundo em 2025

Ranking define os melhores destinos esportivos do mundo em 2025

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Quem gosta de esporte provavelmente já realizou uma viagem para outra cidade ou país com o objetivo de testemunhar uma competição ao vivo. Seja uma Olimpíada, um torneio continental ou mundial de alguma modalidade de que é fã, quem sabe um Grand Slam de tênis, não faltam opções para se deslocar – às vezes, pode até ser algo mais simples: subir em um ônibus para a cidade vizinha para ver seu time de futebol.

Não importa o motivo: é certo que alguns lugares do mundo acabam se destacando mais do que os outros quando o assunto é esporte, e costumam atrair ainda mais competições que a média. Mas como mensurar isso? Recentemente, a Burson lançou uma nova edição de um dos principais levantamentos do setor, o Ranking of Sports Cities 2025, que busca ranquear as principais cidades esportivas do mundo.

O estudo voltou a mostrar a importância que o legado olímpico faz para manter uma cidade nos holofotes do esporte mundial, e também reforçou uma tendência que deve seguir sendo vista na sequência da década: já famosas pela multiplicidade de competições que recebem, as grandes metrópoles dos Estados Unidos devem atrair ainda mais disputas nos próximos anos, que serão marcados por Copa do Mundo e Olimpíadas.

Veja mais destaques do ranking:

O que faz um bom destino esportivo?

Para se destacar no ranking, é importante ter eventos esportivos que atraiam visitantes interessados nas disputas o ano todo. O levantamento deixa claro: a diversidade é muito mais valiosa do que um megaevento isolado. E, se o investimento envolver também esportes femininos, o leque se abre ainda mais.

Exemplos vão desde destinos mais óbvios como Madri – que ficou em 5º lugar pelo calendário lotado de jogos de futebol torneios de tênis profissional -, mas também lugares que só agora começam a entrar no radar global como Riad – a capital da Arábia Saudita tem usado bilhões de petrodólares para sediar uma miríade de competições que vão da Fórmula 1 ao golfe.

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Sede das Olimpíadas de Inverno de 2026 ao lado de Milão, Cortina d’Ampezzo saltou para o top-50 com os esportes de neve (Riccardo Lamon/Unsplash)
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O impacto das Olimpíadas também se destaca: antes, durante e até muitos anos depois, o legado deixado pelos Jogos pode manter as cidades-sede em destaque graças a outros eventos que são atraídos para lá. Não é à toa que Paris, última anfitriã olímpica em 2024, permanece na liderança do ranking.

Mas os Jogos também ajudaram lugares como Milão, que se prepara para as Olimpíadas de Inverno do ano que vem e saltou 18 posições em 2025, entrando no top-10. Já Cortina d’Ampezzo, que co-sediará o evento, sequer figurava no ranking há dois anos, e agora aparece no top-50.

Mesmo sedes mais antigas podem aproveitar as estruturas para trazer novas disputas e voltar ao radar do esporte internacional. É o caso do Rio de Janeiro, que mesmo separada por quase uma década de suas Olimpíadas continua sendo o destino mais bem ranqueado da América do Sul, e vive um renascimento graças a um calendário esportivo mais cheio. A cidade pulou do 74º para o 33º lugar entre 2023 e 2025.

EUA em ascensão

A importância dada à variedade esportiva também colocou os Estados Unidos em destaque outra vez no ranking da Burson. As grandes cidades do país já costumam aparecer bem ranqueadas pela multiplicidade de eventos das ligas locais – muitas delas contam com equipes profissionais e universitárias de futebol americano, basquete, beisebol, hóquei e futebol, além de pistas de automobilismo. Mas a sequência de competições globais também vem fazendo esses destinos se tornarem ainda mais atrativos.

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MetLife Stadium, palco da final da Copa do Mundo de 2026, ajudou a manter Nova York como 3º principal destino esportivo do mundo (Myron Mott/Unsplash)
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Em 2025, 11 cidades dos EUA receberam jogos da Copa do Mundo de Clubes de futebol masculino. No ano que vem, será a própria Copa do Mundo de seleções, que terá no país sua sede principal. Em 2028, as Olimpíadas também irão para lá, centralizadas em Los Angeles, que já aparece em 2º lugar no ranking atual. Nova York, em 3º, se destaca como “sede” nominal da final da Copa (tecnicamente, o jogo acontece do outro lado do Rio Hudson, em Nova Jersey).

Grandes saltos vistos nos últimos anos em destinos dos EUA incluem Miami, que foi do 16º lugar em 2023 para o 8º em 2025, e Las Vegas, que disparou da 28ª para a 16ª posição. O país conta com sete cidades no top-20.

Veja o top 50 destinos esportivos em 2025

1º Paris (França)

2º Los Angeles (Estados Unidos)

3º Nova York (Estados Unidos)

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Londres (Reino Unido)

5º Madri (Espanha)

Barcelona (Espanha)

7º Munique (Alemanha)

8º Miami (Estados Unidos)

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9º Milão (Itália)

10º Manchester (Reino Unido)

11º Lausanne (Suíça)

12º Washington (Estados Unidos)

13º Tóquio (Japão)

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14º Pequim (China)

15º Chicago (Estados Unidos)

16º Las Vegas (Estados Unidos)

17º Boston (Estados Unidos)

18º Cidade do México (México)

19º Liverpool (Reino Unido)

20º Brisbane (Austrália)

21º Dubai (Emirados Árabes)

22º Edmonton (Canadá)

23º Abu Dhabi (Emirados Árabes)

24º Toronto (Canadá)

25º Doha (Catar)

26º Filadélfia (Estados Unidos)

27º Montreal (Canadá)

28º Sydney (Austrália)

29º Roma (Itália)

30º Mônaco (Mônaco)

31º Salt Lake City (Estados Unidos)

32º Melbourne (Austrália)

33º Rio de Janeiro (Brasil)

34º Dallas (Estados Unidos)

35º Berlim (Alemanha)

36º Indianápolis (Estados Unidos)

37º Amsterdã (Países Baixos)

38º Riad (Arábia Saudita)

39º Mumbai (Índia)

40º Atlanta (Estados Unidos)

41º Houston (Estados Unidos)

42º Budapeste (Hungria)

43º Atenas (Grécia)

44º Detroit (Estados Unidos)

45º San Francisco (Estados Unidos)

46º Istambul (Turquia)

47º Cortina d’Ampezzo (Itália)

48º Antalya (Turquia)

49º Vancouver (Canadá)

50º Hong Kong (China)

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Fonte.:Viagen

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