Nove em cada dez respondentes da enquete do mês já sentiram os efeitos das mudanças climáticas no próprio organismo. Pois é! Cada vez mais a ciência mostra que os danos que causamos ao planeta não se restringem ao meio ambiente. Somos parte, afinal, de um sistema. E se a água, o ar, as florestas e os animais estão prejudicados, também somos afetados.
Provas disso não faltam, especialmente aos brasileiros. Por aqui, as mortes por calor excessivo aumentaram quatro vezes nos últimos anos. Também tivemos uma epidemia recorde de dengue, as enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul, a seca na Amazônia e a fumaça das queimadas que poluiu (ainda mais) cidades de norte a sul do país.
Os dados se acumulam, e, com a realização da COP30 no Brasil, espera-se que a relação entre clima e saúde ganhe mais espaço nas políticas públicas. Na cabeça dos nossos leitores, ao menos, ela já está.

Palavra do leitor
Tema muito importante!
Ilana Pinsky, via Instagram, sobre a matéria Está Tudo Conectado, reportagem de capa que explora a saúde planetária (ed. 520)
Absolutamente que a crise climática afeta minha saúde, assim como o descaso da comunidade, o prolongamento da estiagem em Brasília, somado às inúmeras queimadas irregulares, aos milhares de lixões nas áreas verdes das cidades (e colocam fogo neles), às alterações bruscas de temperatura durante o dia… Por fim, sofro de crises alérgicas, dores de cabeça, tosses intermináveis…
John Mata, via Instagram, sobre a mesma matéria
Por mais matérias como essa! Parabéns, @veja_saude! É pelo planeta e pela saúde de todos!
Dri Borsarini, via Instagram, sobre a reportagem de capa
Parabéns pela coragem de enfrentar um assunto tão sensível e antipopular, mas que é necessário.
Roberta Lemgruber, via Instagram, ainda sobre a capa de saúde planetária
Que capa linda!
Brunno, @clorofila-.br, via Instagram, sobre a última edição
Por dentro dos trabalhos mais visionários da medicina brasileira

Mais de 100 iniciativas foram submetidas à última edição do Prêmio VEJA SAÚDE & Oncoclínicas de Inovação Médica. Esses trabalhos foram distribuídos por sete categorias — Medicina Social, Tecnologias Diagnósticas, Medicina de Precisão e Genômica, Prevenção e Promoção à Saúde, Terapias e Tratamentos Inovadores, Engajamento e Empoderamento do Paciente e IA na Transformação em Saúde — e analisados por um corpo de jurados de alto reconhecimento.
Anunciamos os vencedores na última edição, mas agora você pode conhecer, em vídeos, a proposta e os feitos desses projetos que atuam em várias regiões do país para mudar paradigmas e realidades.
Acesse o canal no YouTube de VEJA SAÚDE e acompanhe, toda semana, episódios sobre os estudos, ações e demais empreitadas que mereceram os troféus de 2025.
De olho no Tiktok

Os vídeos curtos da rede social são assistidos por quase 1 bilhão de pessoas no planeta todos os dias, milhões de brasileiros entre eles. Infelizmente, a maioria dos conteúdos de saúde que circula por lá é desinformativa, apontam estudos.
Vale olhar com cuidado para o que é postado, em especial as grandes promessas ou alertas de perigo iminente em produtos comuns. Encontrou algo que deixou dúvidas? Escreva para nós!
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Fonte.:Saúde Abril


