
Ler Resumo
Introdução
O Dia da Criança com Deficiência (9/12) convida à reflexão sobre inclusão. No Brasil, 7,3% da população tem deficiência, enfrentando desigualdades. Leis como ECA e LBI garantem direitos, mas a inclusão é um direito. Acompanhamento e políticas são cruciais para uma infância sem barreiras.
- Dia da Criança com Deficiência: Um convite à reflexão sobre inclusão, respeito e qualidade de vida.
- Panorama Nacional: Dados revelam que 7,3% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, enfrentando desigualdades.
- Garantias Legais: ECA e LBI asseguram direitos como atendimento médico, tecnologias assistivas e matrícula em escolas regulares.
- Inclusão como Direito: Compreenda que a inclusão não é caridade, mas um direito fundamental que exige compromisso social.
- Construindo um Futuro: A importância do acompanhamento contínuo e de políticas inclusivas para uma infância sem barreiras.
Este resumo foi útil?
Resumo gerado por ferramenta de IA treinada pela redação da Editora Abril.
No dia 9 de dezembro, foi comemorado o Dia da Criança com Deficiência. Data que vai além da celebração, é um convite à reflexão sobre inclusão, respeito e qualidade de vida. Segundo o Censo 2022, cerca de 7,3% da população brasileira com 2 anos ou mais vive com algum tipo de deficiência.
Considera-se pessoa com deficiência aquela que apresenta impedimentos físicos, intelectuais ou sensoriais, que possam limitar sua participação plena e efetiva na sociedade em condições de igualdade com as demais pessoas, como prevê a legislação brasileira.
Um relatório do Unicef aponta que as crianças com essa condição têm 49% mais probabilidade de nunca frequentar a escola; 34% mais probabilidade de sofrer desnutrição crônica; 53% mais probabilidade de apresentar sintomas de infecção respiratória aguda em comparação com outras crianças.
Esses dados revelam desigualdades profundas e reforçam a urgência de políticas e práticas verdadeiramente inclusivas.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) asseguram atendimento médico sem discriminação, acesso gratuito à órteses, próteses e tecnologias assistivas, além de garantir matrícula em escolas regulares com apoio especializado, garantindo a elas acesso e alguma equidade.
+Leia também: O que falta para uma inclusão integral a PcDs no Brasil?
Essa data é um lembrete de que inclusão não é caridade, é direito. É também um chamado para que sociedade, governos e instituições se unam para oferecer cuidado integral, oportunidades reais, merecendo viver com dignidade, desenvolver seu potencial e ser respeitada em sua singularidade.
Precisam ainda de acompanhamento contínuo, com estrutura adequada para suas condições, com o objetivo para monitorar de maneira eficaz seu desenvolvimento. A abordagem multidisciplinar é essencial para garantir atenção integral, considerando não apenas a condição clínica, mas também aspectos emocionais, sociais e educacionais.
Esse deve ser um compromisso que começa com informação e empatia. Apoiar políticas inclusivas, promover ambientes acessíveis e investir em atendimento pediátrico especializado são passos fundamentais para transformar vidas e construir uma infância sem barreiras para todos esses futuros adultos, que conduzirão nosso país um dia.
Compartilhe essa matéria via:
Fonte.:Saúde Abril


