Eleições

“Flávio Bolsonaro busca ex-ministros, Marçal e políticos com trânsito no mercado” (Política, 28/12). Ao indicar o Flávio, com tudo que já se sabe sobre ele, Bolsonaro simplesmente entrega a eleição de bandeja para Lula. O país não aguenta mais essa novela de Lula x Bolsonaro. O Brasil merece alternativas reais —Ratinho, Zema ou Tarcísio—, nomes com mais chances de virar essa página.

Helio Maurilio Silva (Belo Horizonte, MG)

As inscrições estão abertas para a proposta de uma nova aventura ao lado de irresponsáveis.

Ricardo Lobo (Terezópolis de Goiás, GO)

Show! Dá-lhe, Flávio!

Giovani Ferreira Vargas (Gravataí, RS)

Imprensa e democracia

“Imprensa sob ataque, democracia em erosão” (Lygia Maria, 28/12). Se a democracia está mal, é que a imprensa está mal.

Marcos de Faria (Uberaba, MG)

A verdade não é o objetivo do fanatismo político. O objetivo é apenas a dominância e o poder.

Carlos Eduardo Cunha (São Paulo, SP)

Está em curso um processo de desmoralização do STF.

Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)

Jornalista não tem que provar nada. Ouve fontes, dá pistas. Mas quem tem que provar é a polícia.

Alcides Alcantara (Belém, PA)

Desmatamento

“Líder em desmate, RO recebe 1 a cada 3 máquinas pesadas pagas com emendas na Amazônia” (Política, 28/12). Todos os parlamentares deveriam responder pelos destinos das emendas. Se querem ter esse poder, que tenha também responsabilidade fiscal e criminal pelos atos que praticam.

Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)

O dinheiro do trabalhador é usado para desertificar a Amazônia e o Cerrado, com consequências para toda a população.

Maria Eloisa Montero Miguez (São Bernardo do Campo, SP)

Ciência

“Oliver Sacks disse sentir culpa por mentiras e falsificações que cometeu, segundo revista americana ” (Ciência, 26/12). A culpa que Oliver Sacks admitiu sentir por ter misturado fatos e invenção em relatos clínicos expõe um limite que a ciência não pode ultrapassar. A confissão ilumina um ponto incômodo: até grandes nomes precisam ser lembrados de que, sem ética, nenhum brilhantismo se sustenta.

Paccelli Zahler (Brasília, DF)

É uma confissão chocante, que deixa em nós um profundo sentimento de ceticismo com relação ao que considerávamos bases sólidas de nossa formação cultural, porque, com certeza, este cientista não foi o único a cometer tal falsificação da realidade.

Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Sempre li com grande prazer e interesse suas obras. Entender que não pouco do que contou em seus livros não passava de fabulações diminui algo de seu brilho, mas não apaga sua humanidade, nem seu importante retrato da condição humana.

Fernando Machado (Caxias do Sul, RS)

Fui grande admirador de Sacks. Lia e relia um livro atrás do outro. Mas quando li “O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu”, tive a sensação de ser engabelado. Não consegui acreditar nessa fantasia. Coloquei de lado os livros dele e estabeleci uma margem de segurança, a dúvida.

José Roberto G. Rocha (Aracaju, SE)

Evangélicos

“Ex-evangélico me ensinou mais sobre cristianismo do que muitos pastores” (Juliano Spyer, 29/12). Ótima proposta de reflexão.

Fabio Pera (São Paulo, SP)

Deus respeita nossa liberdade.

Celia Moura (São Bernardo do Campo, SP)

Energia

“Crise elétrica expõe injustiça social na geração de energia solar no Brasil” (Opinião, 27/12). Excesso de energia e custo absurdo da energia. Parece-me haver alguma anomalia na política energética.

Marcelo Godoy (Assis, SP)

O Brasil tem um problema que todo país gostaria de ter: energia sobrando. Cabe às autoridades pensarem “fora da caixa” para utilizar o excesso de geração nos horários de pico.

Everaldo Camara (Parnamirim, RN)

Boas festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de José Renato de Araújo e Tania Tavares.