Para Andrea Kimi Antonelli, os dias que antecedem o GP da Emilia Romagna têm um sabor totalmente italiano. Não apenas por sua primeira corrida em casa como piloto oficial de Fórmula 1, mas também pelo vínculo que sua equipe, a Mercedes, compartilha com o país.
Para Antonelli, a véspera da corrida em Ímola foi marcada por vários eventos, incluindo o que o levou a visitar a sede italiana da Petronas, marca dos combustíveis e lubrificantes utilizados pela equipe de Brackley desde 2010.

Andrea Kimi Antonelli durante sua visita à sede da Petronas
Foto de: Beatrice Frangione
Ímola não é apenas uma parada emocionante para o piloto de Bolonha. É uma terra de motores e paixão. E quando se fala de um GP italiano, não se pode deixar de pensar na Ferrari e em seus fãs, um vínculo que inevitavelmente também entrelaçou a vida de um jovem Kimi, mesmo antes da aproximação com aa Flechas Prateadas, que o apoiou por meio da academia ao longo da trajetória como piloto, desde os karts até sua estreia na categoria principal.
“Eu certamente apoiei a Ferrari antes de entrar para a Mercedes”, diz Antonelli. “Devo dizer que, em 2017, quando recebi a ligação de Toto Wolff, não pensamos duas vezes em aceitar. Foi uma daquelas oportunidades únicas na vida, e devo dizer que, quando você tem uma oportunidade como essa, é muito difícil dizer ‘não’ para considerar outras oportunidades; quando a ligação chegou, todos nós dissemos ‘sim’ e, olhando para trás, podemos dizer que ficamos muito felizes com isso.”
Na trajetória de Antonelli como piloto da Mercedes, o mérito não é apenas de Toto: “Tudo começou também graças a Gwen Lagrue [diretora do programa de jovens pilotos da Mercedes]”, continua ele, “depois, porém, também Toto sempre me ajudou durante esses anos e me deu muita confiança.”
Uma confiança que, até o momento, após as seis primeiras corridas da temporada, pode ser considerada recompensada ao mostrar os lampejos de talento que levaram a Mercedes a apostar nele. Desempenhos animadores e uma pole position conquistada na classificação para a sprint de Miami são sinais de um crescimento constante e progressivo.
Justamente por isso, para o Antonelli de hoje, aquele pequeno Kimi torcedor da Ferrari é uma lembrança distante, mas o futuro ainda está para ser escrito: “Sou muito grato por todas as oportunidades e também pelo apoio e confiança que a equipe me deu, como me colocar no carro a partir deste ano. Portanto, devo dizer que, no momento, estou muito feliz com minha posição. No entanto, no futuro, nunca se sabe.”
Enquanto espera para ver o que o futuro reserva, a atenção de Kimi está voltada para o primeiro GP em Imola, com a esperança de conseguir outro resultado inesquecível.
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Beatrice Frangione
Fórmula 1
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Fonte. Motorsport – UOL