Ao longo de 13 edições, o especial de gastronomia da Folha teve nove ganhadores na categoria de melhor bar da cidade. Entre eles, o maior vencedor foi o Astor, com seis vitórias na premiação do júri.

Aberta em 2001 na Vila Madalena, a casa surgiu com a proposta de oferecer uma gastronomia de bar mais inventiva acompanhada de drinques bem-feitos. Em 2009, abriu no subsolo do endereço o SubAstor, pioneiro da alta coquetelaria na cidade.

Nesse mesmo ano, o Astor ganhou o primeiro prêmio d’O Melhor de São Paulo, na primeira edição do especial. Depois disso, foram mais cinco títulos consecutivos.

“É um motivo de orgulho muito grande, porque a gente sabe que a Folha trata a crítica gastronômica de uma forma realmente aprofundada”, diz Ricardo Garrido, sócio-fundador da Cia. Tradicional de Comércio, dona do Astor e de outras marcas, como Bráz e Pirajá.

Hoje, o Astor tem outras quatro unidades: na Oscar Freire, na Paulista, no shopping JK e na Vila Nova Conceição. N’O Melhor de São Paulo do ano passado, mostrou que também é sucesso de público ao ser escolhido pelos paulistanos o melhor bar da cidade em pesquisa Datafolha.

Em uma primeira visita à casa, Garrido recomenda começar com um tartare de atum (R$ 65 o individual) acompanhado de um dry martíni (R$ 48). Entre os petiscos, ele indica um dos clássicos do bar: a besteira à milanesa, porção de canapés de bife empanado sobre queijo derretido (R$ 70). Para finalizar, arroz de costela (R$ 105) com uma cerveja IPA bem gelada.

Depois do Astor, os dois maiores vencedores do prêmio do júri têm dois títulos cada um: Boca Ouro, em Pinheiros, e Frank, que ficava no lobby do Maksoud Plaza e fechou as portas em 2021 junto com o hotel.

Em 2024, o ganhador da categoria foi Tan Tan, do chef Thiago Bañares. Localizado em Pinheiros, é único brasileiro na lista do World’s 50 Best Bars, ocupando a 31ª posição.