8:16 PM
6 de novembro de 2025

‘Bolsonaro me enganou, mas eu permiti’, diz Soraya Thronicke

‘Bolsonaro me enganou, mas eu permiti’, diz Soraya Thronicke

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Soraya Thronicke.

Crédito, Edilson Rodrigues/Agência Senado

Legenda da foto, Antes ‘candidata de Bolsonaro’, senadora diz que também foi vítima do ‘gabinete do ódio’

A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) surgiu na política em meio às manifestações contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2015. Advogada e empresária — dona de um motel em Campo Grande (MS) —, a senadora se juntou a grupos pró-impeachment que surgiram naquela época, com forte discurso anti-corrupção.

Nascida em Dourados (MS), ela ficou mais conhecida na capital sul-mato-grossense em meados de 2016 e 2017, quando ajuizou ações populares contra o grupo JBS e o então governador do Estado, Reinaldo Azambuja (na época no PSDB), por um suposto esquema de pagamento de propinas.

Na mesma época, ela também apresentou um pedido de impeachment contra o governador, que não foi exitoso.

Chegou a mandar prender o então prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (União Brasil), por descumprir uma liminar que obrigava a Prefeitura a disponibilizar professor especializado em educação especial para sua cliente, uma menina de 9 anos com Síndrome de Down.

Oficializou-se na política ao se filiar ao partido Novo ainda em 2017. No ano seguinte, mudou para o PSL, então sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por onde se candidatou ao senado pelo Mato Grosso do Sul como “a senadora do Bolsonaro”.



Fonte.:BBC NEWS BRASIL

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