O Brim, cafeteria inaugurada no fim de abril no centro de São Paulo, tem um cardápio que vai do café da manhã a pratos de almoço, com coqueteis com e sem álcool. Mas nada faz tanto sucesso quanto uma sobremesa.

O carro-chefe dá as boas-vindas logo na entrada da cafeteria. Uma vitrine com várias xícaras de tiramissu (R$ 32) ocupa o primeiro módulo do balcão principal.

A maneira de servir o doce –em uma xícara sobre pires com design que remete a louças antigas– faz sucesso nas redes sociais ao ponto de atrair visitantes apenas para experimentar a sobremesa.

Mesmo antes das 11h da manhã, já é possível ver o doce sendo consumido em várias mesas do amplo salão que ocupa o térreo de um prédio antigo na avenida São Luís, quase na esquina com a Ipiranga.

Apesar do sucesso, o tiramissu peca na ausência quase total de café, que de tão pouco não chega nem perto de balancear o creme de mascarpone muito doce.

A pequena quantidade de café, no entanto, parece ser intencional. A própria casa descreve o doce como “cremoso, delicado e com um toque de café”.

Entre os salgados, há clássicos de cafeteria como pão de queijo (R$ 12) e sanduíches. O misto quente (R$ 24) é feito com duas generosas fatias de um brioche de massa leve. Vai bem com o coado da casa (R$ 14) ou o latte servido em caneca alta (R$ 16).

Entre as bebidas sem café há chocolate quente (R$ 20), matcha latte (R$ 16) e chai latte (R$ 17), além de várias opções geladas, como a limonada azul (R$ 16), que é gaseificada e doce, assemelhando-se a um refrigerante.

No almoço, a casa serve milanesas de carne (R$ 68), frango (R$ 62) e berinjela (R$ 58) e rigatoni ao pesto (R$ 45), putanesca (R$ 45) e beneditino (R$ 48).

Para quem quiser ir além do tiramissu na sobremesa, há diversas opções de doce, como o mil folhas (R$ 28) e o cookie recheado com sorvete (R$ 34).

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