A Cadillac demorou muito mais do que o esperado para anunciar quem seriam os dois pilotos a ocupar as duas novas vagas na Fórmula 1 em 2026. O anúncio, no entanto, não pegou muitos de surpresa, já que os dois nomes mais ventilados foram os escolhidos: Sergio Pérez e Valtteri Bottas.
Porém, a decisão não foi tão fácil. Na verdade, Dan Towriss, chefe da Cadillac, confirmou que houve um momento decisivo nas conversas com Pérez que fizeram a equipe optar por assinar com ele e não um piloto mais jovem, que poderia ter sido Felipe Drugovich.
Em entrevista à Sky Sports em Monza, Towriss revelou que a conversa foi bastante profunda e eles falaram muito sobre as motivações do mexicano, porque ele queria voltar para o grid e quiseram entender se suas expectativas batiam com as da equipes.
“Você quer correr de novo? Sabe, apenas onde ele está nesse momento da carreira? Quais são suas aspirações? E ele está animado com o projeto? O que ele espera? O que ele ainda precisa provar em sua carreira?”, começou explicando.
“Conforme continuamos a reunião, essas experiências vieram à tona. Quero dizer, ele arrasou na reunião. Nós deixamos o lugar muito animados com sua candidatura”.
“Acho que, antes disso, nós estávamos pensando em um nome mais jovem. Mas ele foi simplesmente fantástico. E essa experiência o separou daqueles que nunca estiveram em um assento [de F1] antes”.
Além do nome de Drugovich, Mick Schumacher, Colton Herta, Jak Crawford e Zhou Guanyu foram relacionados à vaga para piloto ‘novato’. Porém, a equipe preferiu apostar em dois competidores com vasta experiência na F1 para serem os guias nessa nova aventura.
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Fonte. Motorsport – UOL