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23 de agosto de 2025

Conheça 22 bares que abriram nos últimos meses em SP – 18/08/2025 – Bares e noite

Conheça 22 bares que abriram nos últimos meses em SP – 18/08/2025 – Bares e noite

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O especial O Melhor de São Paulo Gastronomia – Restaurantes, Bares e Cozinha traz uma seleção com mais de 900 casas onde comer e beber na cidade, apresentados de acordo com a sua especialidade e com informações sobre bairros em que estão localizados.

Além da seleção, o projeto destaca vencedores eleitos pelo júri especializado e a opinião dos moradores da cidade por meio de uma pesquisa Datafolha, que traça a lista dos melhores endereços de São Paulo segundo o paulistano.

Conheça na lista a seguir 22 bares paulistanos que abriram nos últimos meses e valem a visita.

ÁGUA E BISCOITO

Dos mesmos donos do Trago e do Es.trago, o bar dá destaque aos vinhos orgânicos, naturais e biodinâmicos. Há opções de rótulos tintos, brancos ou laranjas por a partir de R$ 160 a garrafa. O menu de comes tem receitas como o atum curado com açaí e o steak tartare, ambos por R$ 68. Aos finais de semana, a casa recebe DJs. Vale reservar mesa para garantir um lugar.

R. Dr. Sérgio Meira, 120, Barra Funda, região oeste. @aguaebiscoito

ALBA

O bar foi aberto no imóvel de uma antiga loja de fantasias, que agora tem decoração moderninha, assinada pelo arquiteto Rodrigo Ohtake. A carta de drinques é de autoria da bartender Maynara Medeiros. Entre eles, um exemplo é flyboy, preparado com uísque bourbon infusionado com alcaçuz, vermute de jabuticaba, Amaro e suco de limão-siciliano, ao preço de R$ 40. Os comes da casa ficaram a cargo do chef Rafael Mike, que já passou por restaurantes como Piselli e Buco. O cardápio é sazonal.

R. Isabel de Castela, 410, Vila Madalena, região oeste. @albasaopaulo

BELELÉU

Clima de boteco, música ao vivo e calçada cheia de pessoas em pé definem o ambiente do novo bar na agitada Barra Funda. O cardápio de bebidas inclui chope (R$ 14), caipirinha (R$ 32) e drinques como o beleléu mango, feito com gim, suco de maracujá e xarope de manga (R$ 36). Para comer, há porções de ovo de codorna (R$ 20) e bolinho de feijoada (R$ 38, seis unidades).

R. Barra Funda, 528, Barra Funda, região oeste, tel. (11) 3662-3333. @beleleu_____

BOLOVO

É parte da nova geração de bares que querem recuperar a atmosfera de botecos raiz. Em um salão amplo, um público jovem encontra música ao vivo e boa oferta de mesas. No menu, o bolovo (R$ 15,90) aparece na versão tradicional e com linguiça. Também há porções de tremoço, moela e tulipinha de frango frita. A carta de bebidas tem chope Brahma (R$ 12,90), batida de pudim (R$ 15,90) e drinque com uísque, chá de pêssego e limão (R$ 21,90).

Av. Engenheiro Caetano Álvares, 5.482, Santana, região norte, tel. (11) 2959-3315. @botecobolovo

CACHO BAR

Aberto em novembro de 2024, o bar de vinhos ocupa a garagem e a calçada de uma graciosa casa na região do Sumaré. A dona, Leandra Lima, recebe os clientes com simpatia e explica em detalhes os rótulos disponíveis —em sua maioria naturais, orgânicos, biodinâmicos e de pequenos produtores. É possível pedir a bebida em taça (a partir de R$ 29) ou comprar a garrafa (a partir de R$ 135). O pequeno menu de comidas inclui tábua de queijos (R$ 63) e sanduíches (de R$ 40 a R$ 44), preparados com brioches da Le Blé.

R. Apinajés, 1.649, Sumaré, região oeste, tel.(11) 91786-8602. @cachobar_sp

A CASA DA ESQUINA

A chef Giovanna Grossi abriu um bar próprio a poucos passos de seu restaurante, o Animus. Ela reformou um sobrado de esquina, incorporando itens de artesanato garimpados à decoração de tons terrosos. Receitas como a coxinha de rabada com molho defumado de pimentas (R$ 48, seis unidades) podem acompanhar drinques como o chamado coentro, tô dentro, que combina tequila infusionada com pimenta-de-cheiro, xarope de coentro e limão (R$ 36). Outra pedida é a batida com leite de coco, coco tostado e vodca (R$ 20).

R. Vupabussu, 329, Pinheiros, região oeste. @a.casadaesquina

FANCY BITE

Uma banca de jornal em Pinheiros virou um bar de ostras e vinhos. Assim como o espaço, o menu é diminuto: as ostras são servidas em duplas (de R$ 30 a R$ 39) e podem aparecer com picles, com tartare de atum e com ovas de ouriço. O molusco também vai no ceviche de atum (R$ 49). Para acompanhar, vinhos são servidos à clientela, que se acomoda em cadeiras de praia, em taças de R$ 35 a R$ 49. Aos domingos, há programação diurna com DJs que tocam dentro da banca.

R. Mateus Grou, 184, Pinheiros, região oeste. @fancybite_

FIFTY FIFTY

A bartender Stephanie Marinkovic, com passagem pelo Espaço 13 e Bar dos Cravos, abriu seu primeiro bar próprio, ao lado do também bartender e marido Danilo Rodrigues. Uma das criações combina vodca, tequila, damasco e soda de melancia e pepino, que passa pelo processo de milk punch, servido com melancia e tomilho (R$ 44). Para acompanhar, os pratos têm inspiração asiática, como o sanduíche de frango empanado com conserva, maionese de missô e gochujang (R$ 34).

R. Deputado Lacerda Franco, 596, Pinheiros, região oeste. @fiftyfifty.bar

FORMOSA HI-FI

Na galeria Formosa, o bar do empresário Facundo Guerra é dedicado à música com discos de vinil e acervo composto por mais de 6.000 títulos. A proposta é que a experiência sonora do público seja a mais próxima possível do som gravado originalmente, sem distorções ou ruídos. A acústica foi planejada por José Augusto Nepomuceno, da Sala São Paulo. A entrada acontece por ordem de chegada, com couvert de R$ 30. Para evitar filas, dá para virar membro do clube por uma mensalidade de R$ 390.

Viaduto do Chá, Centro Histórico. @formosahifi

HIGHWAY BAR

O balcão é comandado pelo bartender Heverton Luiz, com passagem por casas como Selvagem e Vista. Ele assina dez coquetéis, a exemplo do Cozumel, que mistura tequila, Aperol e abacaxi (R$ 42), e do city space, preparado com vodca, creme de coco, xarope de rosas e folha de limão (R$ 42). Para comer, há petiscos, pratos e sanduíches, como o de camarões grelhados com molho tártaro, dill e picles de jalapenho (R$ 44). Aos fins de semana, a casa recebe discotecagem.

R. Cunha Gago, 115, Pinheiros, região oeste, WhatsApp (11) 94242-0020. @highwaybar_

JIBOIA

Vem encorpar a boa lista de endereços da Barão de Tatuí, dedicando o mesmo esmero aos menus de comes e de bebes, servidos a preços atraentes. Na ala das comidas, destaca-se o sanduíche de cafta suína com shissô, folha mentolada e molho picante (R$ 36). Mas também há porções como a de torresmo, espetinhos e pratos encorpados. Para beber, cerveja em garrafa, vinho e drinques convidativos, como o feito com calda de agave, melancia e tequila (R$ 43).

R. Br. de Tatuí, 390, Vila Buarque, região central. @jiboia.sp

KOTCHI

A casa é comandada pela mixologista argentina Inés de Los Santos, à frente do Cochinchina Bar, em Buenos Aires, e o chef nipo-americano Makoto Okuwa, nome por trás do restaurante Makoto. A dupla expede coquetéis e pratos de inspiração asiática. Para beber, uma das pedidas é o ash, que leva shochu, gim, vermute de gergelim e picles de bambu (R$ 58). Entre os comes, tem o trio fish crudo, com pedaços de akami bluefin, peixe yellowtail japonês e salmão, que acompanham shissô, pepino e palmito (R$ 97).

R. Pe. João Manuel, 1.231, Cerqueira César, região oeste. @kotchibar

LA CAVE DU ROY

O criador do Paris 6, Isaac Azar, abriu o endereço inspirado nos wine-bars franceses. Na decoração, surgem quadros de figuras que fizeram parte da história da França, como Maria Antonieta e Napoleão Bonaparte. O próprio Azar assina o cardápio, que tem uma seção de brusquetas, como a que leva queijo reblochon, geleia de amora com cumaru e presunto jamón serrano (R$ 65, seis unidades). A adega tem cerca de 130 rótulos de países como Uruguai, Chile, Espanha e Alemanha —alguns deles servidos em taças.

Al. Tietê, 277, Jardim Paulista, região oeste, WhatsApp (11) 96302-7890. @lacave_duroy

LÁGRIMA

À noite, um espaço coberto por cortinas no térreo do edifício Renata, no centro da cidade, dá lugar ao bar dedicado aos coquetéis e à música. A carta criada pelos bartenders Gunter Sarfert e Ciro Tupinambá exibe uma gradação que vai do coquetel menos para o mais alcoólico. Entre eles, está o nêmesis, preparado com destilado de caju, salmoura de picles de caju e vermute seco (R$ 55), e o yokai (R$ 60), com bourbon, manteiga noisette, amaro, xerez, licor de umeboshi e Cynar 70.

R. Maj. Sertório, 95, Vila Buarque, região central. @lagrima.bar

MAJOR

A casa também é representante da leva de bares que destaca a música: todos os dias, há um convidado discotecando, sobretudo gêneros como disco, house e brasilidades dos anos 1960 a 1980. Para acompanhar, dá para pedir drinques autorais como o suíte 72, que combina rum branco, xarope de goiaba e suco de limão (R$ 39). Para petiscar, há opções como a porção de pasteizinhos, que podem ser de carne (R$ 42) e de queijo (R$ 38). A entrada custa R$ 15.

R. Maj. Sertório, 347, Vila Buarque, região central. @majorbar.sp

MIRAFLORES

O boteco é do chef Rodrigo Einsfeld, também à frente do restaurante Handz e ex-participante do Masterchef Profissionais. O endereço fica em uma esquina, com mesas na calçada e clima informal. A especialidade é o ceviche, prato que aparece em seis versões por a partir de R$ 45. Serve o clássico, com saint peter, e opções feitas com salmão, camarão e banana-da-terra. Também há porções, sandubas e pê-efes. Para beber, cervejas de garrafa partem de R$ 16 e caipirinha, de R$ 28.

R. Itaici, 161, Santana, região norte, tel. (11) 97838-7323. @mirafloresboteco

Ó PRO CÊ VÊ

O boteco é comandado pelo mesmo grupo do Xêpa. Ocupa um imóvel pequeno e comprido no centro da cidade, com cadeiras de plástico e estufa recheada de comidas. Mineiro, o chef Bruno Perial prepara petiscos tradicionais da boemia de Belo Horizonte, como o pastel de angu de sabores variados (R$ 6), a rabada (R$ 24), o tropeiro (R$ 18) e o vinagrete de jiló (R$ 6). Para beber, há cerveja de garrafa, drinques e uma seleção de cachaças.

R. Jaguaribe, 520, Santa Cecília, região central. @opcv.uai

OKU BAR

Ocupa o mezanino do restaurante japonês Kosushi e mantém a mesma inspiração nipônica. O bartender carioca Alex Mesquita, que comandou o bar do Helena Horto, assina autorais como o Maker’s uyeda, que leva Marker’s Mark, Cynar, cordial de banchá (variedade de chá-verde) e óleo de gergelim torrado, por R$ 67. Para comer, há pedidas como ussuzukuri de robalo (R$ 55).

Shopping Cidade Jardim – av. Magalhães de Castro, 12.000, Butantã, região oeste, WhatsApp (11) 92043-7272. @oku.bar

RESID BAR

O bar faz parte do clube privado Resid, mas também é aberto ao público geral. Ele fica instalado na frente do restaurante Dalva e Dito e tem menu assinado por Alex Atala. As receitas destacam ingredientes brasileiros, a exemplo da pancetta defumada com creme de cupuaçu e ovas de salmão (R$ 61). Podem fazer companhia ao chamado drink do Alex, que leva brandy de xerez, vermute, limão, tônica, xarope de açúcar, laranja, jabuticaba e, para decorar, folha de louro (R$ 48).

R. Padre João Manuel, 1.115, Cerqueira César, região oeste. @resid.bar

STARLANE

O bar é uma filial da casa fundada em Londres por três brasileiros. Aqui, o ambiente é sofisticado, num casarão dos anos 1940. Assim como na matriz, as pizzas são protagonistas do menu, que tem opções como a k-pop, de porchetta, kimchi, molho de tomate e queijo (R$ 87). A carta de drinques oferece criações como o coquetel pizzicato, que leva vodca infusionada com massa de pizza, xerez fino, limão, manjericão e curaçau (R$ 47). Outro pilar da casa é a música, com destaque para duas caixas de 2,7 m de altura —de onde sai o som da discotecagem que rola por lá.

Av. Rebouças, 3.642, Pinheiros, região oeste. @starlane.sp

SUEI

Das mesmas sócias do Bandeira Bandeira, também na Barra Funda, o bar tem agenda agitada de discotecagem para acompanhar os drinques e comes. Entre os autorais, o gomita combina tequila, morango, limão e schrub de framboesa (R$ 36). Para comer, há beliscos, oniguiris, porções e pratos para compartilhar, a exemplo da tostada de atum, que leva creme de avocado, atum e gema curada na tortilha de milho (R$ 39).

R. Sousa Lima, 328, Barra Funda, região oeste. @suei.sp

ZÉ BOLIM

Nova casa de Romulo Morente, também à frente do Moela e do Sururu. Ali, o cliente faz o próprio pedido e já paga em uma máquina instalada na calçada, ao lado da porta —depois, faz a retirada no balcão. Há onze opções de bolinhos para escolher. Os de salsicha (R$ 9), carne (R$ 12) e caprese (R$ 10) são destaques. Os drinques são servidos em latas, fruto da parceria do bar com a Cervejaria Central, que envasa as bebidas. Uma das apostas é o caju zim, de cachaça, caju e limão (R$ 19).

R. Barão de Tatuí, 496, Vila Buarque, região central. @barzebolim





Fonte.:Folha de São Paulo

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