9:36 AM
21 de agosto de 2025

Data centers no Brasil é autonomia, não extrativismo digital

Data centers no Brasil é autonomia, não extrativismo digital

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Antes mesmo de a inteligência artificial virar hype, os data centers já eram parte essencial do jogo. Esses centros de processamento de dados estão por trás de quase tudo que envolve tecnologia, das operações mais complexas às mais cotidianas, como uma simples mensagem de texto, por exemplo. Se tem tecnologia no meio, em algum momento vai passar por um data center.

Com o boom das plataformas de IA, a demanda pelos data centers disparou no mundo todo. Mas o Brasil ainda está defasado quando falamos de capacidade de processamento de dados, aponta Affonso Nina, presidente-executivo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais).

“Data centers não vão acabar com energia do Brasil”, diz líder da indústria

Qual é o impacto ambiental dos data centers no Brasil? Para Affonso Nina, presidente-executivo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), a atividade não só tem baixo impacto, mas as instalações para processar dados “não vão acabar com a energia do país”.

Em entrevista ao Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Nina adiantou dados de uma pesquisa da entidade sobre a pressão da infraestrutura de dados sobre recursos naturais. Hoje, os data centers consomem 1,3% de toda energia nacional e, mesmo com o crescimento previsto até 2030, esse número não deve passar de 3,5%. O executivo também fez comparações com outras áreas. A produção de papel,o comércio e a metalurgia consomem atualmente 3,2%, 7,5% e 7,1% da energia do país, respectivamente.





Fonte.:UOL Tecnologia.:

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