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31 de outubro de 2025

Delegado nega participação de criminosos envolvidos na megaoperação do Rio de Janeiro

Delegado nega participação de criminosos envolvidos na megaoperação do Rio de Janeiro

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O delegado Cláudio Álvares Sant’Ana, diretor de Atividades Especiais da Polícia Civil de Mato Grosso, informou na manhã desta quinta-feira (30) que ainda não há indícios de participação de criminosos mato-grossenses na megaoperação policial deflagrada no Rio de Janeiro. A declaração foi feita durante coletiva de imprensa em Cuiabá. “Até o momento, não temos a confirmação de qualquer alvo aqui do estado de Mato Grosso. Estamos em contato com as forças de segurança do Rio de Janeiro, mas ainda não fomos informados de nenhuma ligação direta”, afirmou o delegado.

A operação, que mobilizou forças estaduais e federais, teve como foco o combate a facções criminosas e resultou em diversas prisões e confrontos armados nas comunidades cariocas.

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Questionado sobre a possibilidade de migração de criminosos entre os estados, Sant’Ana destacou que as unidades especializadas da Polícia Civil, como o Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), estão em alerta e monitorando possíveis movimentações. “Até o momento, não há reflexos da operação do Rio de Janeiro aqui em Mato Grosso. Nossas inteligências estão atentas e acompanhando a situação em todo o estado”, reforçou.

A Polícia Civil de Mato Grosso mantém monitoramento constante de possíveis conexões entre facções interestaduais, sobretudo após grandes operações que possam alterar o equilíbrio do crime organizado nas diferentes regiões do país.

Operação Integrada no Rio de Janeiro

A megaoperação no Rio de Janeiro, realizada na terça-feira (28), mobilizou mais de 5 mil agentes das forças de segurança nos complexos do Alemão, da Penha e da Maré. A ação teve como objetivo desarticular o Comando Vermelho e grupos ligados ao tráfico de drogas e roubo de cargas.
Segundo as autoridades fluminenses, mais de 120 pessoas morreram em confrontos e dezenas foram presas. O Governo Federal acompanha o caso por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que classificou a operação como uma das maiores já realizadas no estado.





Fonte.: MT MAIS

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