Christian Horner, ex-chefe de equipe da Red Bull na Fórmula 1, está tentando retornar à principal categoria do automobilismo mundial e vem sendo ligado a algumas escuderias do atual grid. Mas, o que o britânico estaria oferecendo além de um passado vitorioso? 

Horner foi desligado das funções na Red Bull Racing em julho deste ano, após o GP da Grã-Bretanha. Mas foi só em setembro, há algumas semanas, que ele foi oficialmente desligado da empresa como um todo. Agora, Christian é um agente livre no mercado da F1. 

Recentemente, Aston Martin, Haas e Alpine surgiram como possíveis destinos para o britânico. Durante a transmissão do sábado em Singapura, a repórter da Band Mariana Becker trouxe mais detalhes sobre o ‘pacote Christian Horner’.

De acordo com Becker, ele estaria oferecendo um aporte de U$100 milhões (cerca de R$533 milhões) além de envolver acionistas na proposta, além da bagagem de 20 anos no grupo Red Bull tendo comandado campeões mundiais como Sebastian Vettel e Max Verstappen.

Na Aston, Horner teria proposto se tornar chefe de equipe no lugar de Andy Cowell, além de obter uma ação acionária. Na Haas, o acordo girava em torno da mesma base apresentada à equipe de Silverstone, mas com um ponto diferente: autonomia total no comando do time norte-americano e participação societária. E na Alpine, a proposta também envolveria a possibilidade de ocupar um cargo sênior.

Vale destacar que durante o dia de mídia da F1 em Singapura, nessa quinta-feira, o chefe de equipe da Haas Ayao Komatsu confirmou que conversas iniciais entre o time norte-americano e Horner existiram, mas que não avançaram para nada além do que isso. 

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