José Alves dos Santos, 31 anos, principal suspeito de matar a tiros a ex-companheira Jacyra Grampola Gonçalves da Silva, 24, foi preso nesta terça-feira (19) em Boa Esperança do Norte (a 400 km de Cuiabá). Durante a abordagem, ele se manteve sarcástico e debochado, afirmando que “já pretendia se entregar”, mas esperava o momento que considerava mais conveniente.
A vítima, natural do Pará, trabalhava como operadora de caixa no momento em que foi pega de surpresa com os disparos. De acordo com o boletim de ocorrência, o acusado chegou ao local portando uma caixa que simulava ser um presente e disparou cerca de seis vezes contra a vítima, que estava acompanhada de uma amiga. Apesar de possuir medida protetiva contra ele, Jacyra não conseguiu se proteger do ataque.
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Com medo da situação, a vítima se recusou a ir até o veículo com o ex-companheiro, que permaneceu no local. Em determinado momento, o suspeito se aproximou da vítima com uma caixa, que aparentava ser um presente, momento em que sacou uma arma de fogo calibre 38 e efetuou cerca de seis disparos contra a vítima.
Após o crime o suspeito fugiu do local em um veículo VW Fox. Assim que foi acionada dos fatos, a equipe da Polícia Civil iniciou as investigações e diligências para localização e prisão do feminicída. Durante buscas ininterruptas, o suspeito foi localizado em uma estrada na zona rural, enquanto fugia para a cidade de Paranatinga.
O suspeito foi conduzido à Delegacia de Sorriso, onde após ser interrogado pela delegada Layssa Crisostomo será autuado em flagrante pelo feminicídio e posteriormente colocado à disposição da Justiça.
Com medo da situação, a vítima se recusou a ir até o veículo com o ex-companheiro, que permaneceu no local. Em determinado momento, o suspeito se aproximou da vítima com uma caixa, que aparentava ser um presente, momento em que sacou uma arma de fogo calibre 38 e efetuou cerca de seis disparos contra a vítima.
Segundo a delegada Laísa Crisóstomo de Paula Leal, responsável pelo caso, José Alves não demonstrou arrependimento durante a prisão. “Ele estava sarcástico o tempo todo, debochava, ria, disse que fez isso mesmo e não mostrou nenhum arrependimento”, afirmou.
Fonte.: MT MAIS