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7 de dezembro de 2025

Laser de CO2: saiba para que serve a técnica

Laser de CO2: saiba para que serve a técnica

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As técnicas com laser são conhecidas nos consultórios dermatólógicos há décadas. Com o decorrer dos anos e os avanços tecnológicos, os procedimentos foram aprimorados e novos tratamentos surgiram.

A tecnologia de laser de CO2 fracionado é uma delas: muito visado por sua eficácia em tratar rugas, acnes, cicatrizes, flacidez e outros incômodos na pele, é uma das principais recomendações para promover um aspecto de rejuvenescimento.

O fator responsável pelo efeito é a produção de colágeno estimulada pelo laser de CO2. A seguir, conheça os benefícios e as contraindicações da técnica.

+Leia também: Laser Fotona: o que é, para que serve e quais os seus benefícios

Como o laser de CO2 funciona?

O laser de CO2 atua com um feixe de laser de dióxido de carbono aplicado sobre a pele. Ele vaporiza camadas da epiderme, provocando a ablação — a remoção de minúsculas partes da pele, eliminando células mortas.

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O procedimento cria perfurações microscópicas pontuais enquanto mantém regiões intactas ao redor das lesões. Isso permite uma recuperação mais rápida em comparação com técnicas que tratam superfícies maiores de uma só vez.

Para que serve?

O laser de CO2 é uma técnica muito eficaz para quem busca a impressão de rejuvenescimento da pele, uma vez que estimula o colágeno. O efeito também costuma ter longo prazo e pode ser percebido com apenas uma sessão. O laser de CO2 é indicado para:

  • Redução de rugas;
  • Remoção de manchas e uniformização do tom da pele;
  • Tratamento de cicatrizes, como de acne ou catapora;
  • Diminuição da flacidez;
  • Estímulo do colágeno.
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Cuidados e contraindicações

Mesmo exigindo um tempo de recuperação menor do que outros tipos de laser, a técnica de CO2 fracionado é agressiva. Para algumas pessoas, o tempo de recuperação pode ser considerado muito longo. Pode ser necessário ficar afastado de eventos sociais e profissionais por cerca de 14 dias após a aplicação.

Também há riscos de cicatrizes, especialmente para pessoas com tendência a queloides.

Outros cuidados posteriores são necessários, como usar protetor solar de altos fatores, evitar maquiagem e mudar a rotina de cuidados com a pele. Além disso, há riscos de infecções, vermelhidão prolongada e hiperpigmentação, especialmente em tons mais escuros de pele.

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O procedimento é contraindicado para gestantes e lactantes e só deve ser realizado por especialistas, como dermatologistas ou cirurgiões plásticos especializados.

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Fonte.:Saúde Abril

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