The Economist e Lula
“The Economist diz que Lula não deveria disputar reeleição em 2026” (Política, 30/12). O grande problema desses populistas é essa aura messiânica, sem eles nada funciona. Eles são os salvadores da pátria. Só demonstra o narcisismo e a megalomania. Lula é tão megalomaníaco que esse tempo todo no poder nunca buscou renovação dentro do PT, muito menos no âmbito da esquerda. Quando ele morrer, enterra junto o PT e a esquerda, porque não tem mais liderança. Patético.
Daniel Dantas (Patos, PB)
Se a The Economist, porta-voz do neoliberalismo, diz isso, é mais um motivo para votarmos em Lula em 2026.
Rodrigo Silva (Belo Horizonte, MG)
Bolsonaro
“Bolsonaro chega ao ano eleitoral enfraquecido, mas com esperança em Flávio” (Economia, 30/12). Todo santo dia a Folha traz alguma noticiazinha do ex-presidente. Ainda não consegui entender qual é o objetivo. Sugiro aos leitores que não escrevam nenhum comentário quando o assunto for o Bolsonaro.
José Valter Cipola Aristides (Pinhais, PR)
Que seja uma eleição disputada democraticamente, sem nenhuma tentativa de ruptura da democracia brasileira. Que a condenação de vários golpistas seja pedagógica.
Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)
Bolsonaro é presidiário. Ele não chega enfraquecido ou fortalecido. Ele chega preso, sem direitos políticos. Os jornais parecem viúvas de golpistas ao insistirem em “reavivar” esses personagens usurpadores da democracia.
Jorge André dos Santos Fischer (Taubaté, SP)
Trama golpista
“Militar se entrega após decisão de Moraes, e engenheiro foragido se defende em rede social” (Política, 30/12). Viviam em porta de quartéis pedindo ditadura. Um absurdo. Só quem não sabe o que é ditadura poderia pedir isso. A democracia é o caminho sempre. Quem tentou golpe deve pagar por isso. Que tenham julgamento justo.
Aperecido Tadeu Alves Mariano (Jacareí, SP)
Vacinas nos EUA
“Faça a América doente de novo” (Hélio Schwartsman, 3o/12). Errado afirmar que Kennedy e sua turma são antivaxxers por falta de visão. Confrontar a intervenção humana no que deve ser estritamente controlado por deus é um dos pilares do cristofascismo fundamentalista. Essa é a visão cristofascista essencial: humanos não podem rivalizar com o divino. Vale para educação, saúde pública, economia, guerras, clima, energia, democracia, direitos civis, aborto, Judiciário.
Paulo Augusto Franke (São José dos Campos, SP)
Ter RFK Jr. com suas ideias e crenças como secretário de Saúde de Trump é ainda mais assustador quando levamos em conta a quantidade de gente que concorda com ele, aqui e lá, como podemos ver pela leitura de vários singelos comentários desta coluna.
Roberto Garcia (São José dos Campos, SP)
Alexandre de Moraes
“Relembre crises envolvendo Alexandre de Moraes como ministro do STF” (Política, 30/12). É óbvio que a condenação de Bolsonaro e entorno pela tentativa de golpe foi correta, mas só mesmo a militância petista para ficar defendendo Moraes neste caso.
André Lunardelli (Terezópolis de Goiás, GO)
Eu relembro que o ministro Moraes salvou a democracia enjaulando o agora apenado e seus asseclas, alem de milicos saudosos do AI 5 e das câmaras de tortura.
Maurizio Ferrante (São Carlos, SP)
Dívida pública
“Dívida pública bruta do Brasil chega a 79% do PIB em novembro” (Economia, 30/12). Baixa os juros que cai a dívida do governo e de muita gente.
Fatima Marinho (São Paulo, SP)
Relevância dos partidos
Ao citar o MDB (“Partidos precisam buscar relevância na sociedade“, Editoriais, 30/12), a Folha reproduziu o termo “oposição permitida”, cunhado por professores universitários alinhados à esquerda que desvirtuaram o conceito da tese de doutorado de Maria Kinzo. Publicada em Oxford em 1988, a obra teve como título “Legal opposition politics under authoritarian rule in Brazil”. Nela são narrados os desafios da “oposição legal” do MDB diante de cassações, ameaças e demais arbítrios. A Folha deveria rejeitar narrativas elaboradas com a finalidade de desqualificar a história de qualquer partido.
Baleia Rossi, presidente nacional do MDB
Fonte.:Folha de S.Paulo


