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23 de dezembro de 2025

Lush: o CEO que não tem medo de ser um ‘militante woke’

Lush: o CEO que não tem medo de ser um ‘militante woke’

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Mark veste um terno azul e lenço azul e vermelho. Ele está em uma loja, em frente a prateleiras cheias de garrafas de perfumes

Crédito, Lush

Legenda da foto, ‘Eu gosto de ser woke’, afirmou Constantine

    • Author, Pritti Mistry
    • Role, Business reporter
  • Tempo de leitura: 6 min

A maioria das empresas e de seus executivos evitaria e até encararia como um insulto ser rotulada como “woke“.

Não é o caso de Mark Constantine. Esse termo tem diversos significados, podendo significar para alguns, por exemplo, ter consciência social e racial e se opor a opressores, mas para outros representar hipócritas que acreditam ser moralmente superiores e que querem impor ideias progressistas.

Mas o fundador e diretor-executivo da Lush assume o rótulo como um distintivo de honra e não se constrange em transformá-lo em filosofia de negócios.

A empresa é conhecida por colocar o ativismo no centro de seu negócio de bombas de banho coloridas, produtos efervescentes usados na banheira que liberam fragrâncias, óleos e corantes, ao abordar temas que vão de direitos trans à responsabilização policial.

Aos 73 anos, Constantine mantém o comando da empresa com os princípios que marcaram sua trajetória de três décadas no comércio de rua britânico, ao longo da qual a Lush saiu de uma pequena loja em Dorset, no sul da Inglaterra, para se tornar uma marca global, com 869 unidades e faturamento anual de £ 690 milhões (cerca de R$ 4,3 bilhões).



Fonte.:BBC NEWS BRASIL

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