O coordenador do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT), Julian Tacanã, teve um debate acalorado com o prefeito Abilio Brunini (PL), sobre transfobia e censura.
Abílio manteve sua posição e rebateu afirmando que respeita todos os cidadãos, mas que não admitirá que ideologias sejam impostas às crianças em sala de aula. O embate viralizou nas redes sociais e reacendeu o debate nacional sobre os limites entre liberdade de expressão, educação e políticas voltadas à diversidade.
Em tom firme, ele afirmou que o uso do pronome neutro representa o reconhecimento e a dignidade de pessoas não-binárias e trans, além de ser uma questão de cidadania. “Era para ter ser respeitado todas, todos e todes”.
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O coordenador do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT), Julian Tacanã, teve um debate acalorado com o prefeito Abilio Brunini (PL), sobre transfobia e censura.
Abílio manteve sua posição e rebateu afirmando que respeita todos os cidadãos, mas que não admitirá que ideologias sejam impostas às crianças em sala de aula. O embate viralizou nas redes sociais e reacendeu o debate nacional sobre os limites entre liberdade de expressão, educação e políticas voltadas à diversidade.
Em tom firme, ele afirmou que o uso do pronome neutro representa o reconhecimento e a dignidade de pessoas não-binárias e trans, além de ser uma questão de cidadania. “Era para ter ser respeitado todas, todos e todes”.
Abilio rebateu : “Todes é uma palavra que não existe na língua portuguesa. Qual o dionário que está escrito isso? Questiona o gestor municipal. Agora, usar um instrumento legal da Prefeitura de Cuiabá que é a Conferência Municipal de Saúde promovida e custeada município de Cuiabá para transformar isso com um ato militância do pronome neutro não vamos aceitar” afirma Abilio.
“Vou continuar falando. Foi desrespeito. Primeiro com a população LGBTQIA. Segundo, com a professora que veio… Você está negando a existência de pessoas como eu. Isso não é só linguagem, é sobre vida!”, disse a ativista, visivelmente emocionada.
Então é “falandes. Você não vai distorcer a linha portuguesa e distorce toda as linguagens.”. “Não é falandes, retruca.
“Eu não ela, eu sou ele. Eu sou um homem trans”, afronta novamente o militante.
Abilio manteve sua postura e afirmou: “Em Cuiabá, existem todas as pessoas e assim como é explícito na língua portuguesa. Em Cuiabá não tem todes na escola, não tem todes na saúde, não tem todes na prefeitura”.
Fonte.: MT MAIS