
Uma mulher, cuja identidade ainda não foi divulgada, foi encontrada morta na manhã desta quinta-feira (24) na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá. Ela foi localizada na sede da antiga associação Master, próxima à avenida Arquimedes Pereira Lima. (Confira o vídeo no final desta matéria).
Por volta das 7h, trabalhadores da segurança da UFMT encontraram o corpo em uma área desativada do campus. A Polícia Militar foi acionada, seguida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou o óbito.
Em seguida a Polícia Civil foi acionada e iniciou as investigações para apurar as circunstâncias do ocorrido.
Diante disto, o delegado Bruno Abreu, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que assumiu o caso nesta manhã, afirmou à imprensa que a mulher encontrada morta nesta manhã em uma área desativada da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), onde funcionava uma Associação Atlética.
Segundo o delegado, a vítima, de aproximadamente 50 anos, foi encontrada seminua, vestindo apenas um sutiã. De acordo com informações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), havia indícios de relação sexual, e a mulher apresentava marcas de esganadura no pescoço, que estava bastante inchado.
Entre no nosso grupo do WhatsApp e siga-nos também no Instagram e acompanhe nossas atualizações em tempo real.
Bruno Abreu explicou que o trabalho do Instituto Médico Legal (IML) será fundamental para esclarecer se houve ou não estupro, além de analisar as marcas de esganadura e determinar as causas da morte. “Precisamos do laudo do IML para confirmar se houve algum tipo de violência sexual. As marcas no pescoço indicam uma possível esganadura, o que caracteriza homicídio. Se houve estupro, o caso passa a ser um estupro seguido de morte”, afirmou.
O delegado reforçou que a hipótese de estupro ainda está sendo investigada e que a coleta de material biológico pelo IML será essencial para identificar possíveis vestígios, como sêmen, e ajudar na identificação do autor.
A assessoria da UFMT informou que, até o momento, não há indícios de que a vítima seja integrante da comunidade acadêmica. Ela foi encontrada por volta das 7h na sede da antiga associação Master, próxima à avenida Arquimedes Pereira Lima. Até o momento, a mulher não foi identificada.
Bruno Abreu explicou que o trabalho do Instituto Médico Legal (IML) será fundamental para esclarecer se houve ou não estupro, além de analisar as marcas de esganadura e determinar as causas da morte. “Precisamos do laudo do IML para confirmar se houve algum tipo de violência sexual. As marcas no pescoço indicam uma possível esganadura, o que caracteriza homicídio. Se houve estupro, o caso passa a ser um estupro seguido de morte”, afirmou.
Outro lado
A assessoria da UFMT informou que, até o momento, não há indícios de que a vítima seja integrante da comunidade acadêmica. Ela foi encontrada por volta das 7h na sede da antiga associação Master, próxima à avenida Arquimedes Pereira Lima. Até o momento, a mulher não foi identificada.
O vice Reitor da UFMT , Silvano Macedo Galvão, alegou que o espaço está desativado e era usado por usuários de entorpecentes , visto que, estava abandonado e está passando por um processo de revitalização e que a reitoria está trabalhando para aumentar a segurança do campus.
Veja na íntegra a nota da UFMT:
Trabalhadores da segurança da UFMT encontraram, por volta das 7h desta quinta-feira, uma mulher morta em uma área desativada do Campus de Cuiabá.
Imediatamente a Polícia Militar foi contactada e, em seguida, o Samu, que constatou a morte. A Polícia Civil investigará o caso.
A Universidade reitera que tem investido em diferentes iniciativas e parcerias para ampliar a segurança nos Câmpus, incluindo a instalação de mais de 200 luminárias novas, adesão ao programa Vigia Mais e intensificação das rondas internas.
Não há até o momento indícios de que a vítima seja da comunidade acadêmica. Ela foi encontrada na sede da antiga associação Master, próximo da avenida Arquimedes Pereira Lima.
A UFMT está colaborando com a polícia para esclarecer o caso.
Crédito do vídeo: TV Vila Real
Crédito do vídeo: Toninho de Souza
Fonte.: MT MAIS