Ao longo de 10 mil anos de convivência, os gatos desenvolveram diversas formas de se comunicar com seus tutores, sendo o miado a principal delas.
“Eles usam essa artimanha essencialmente para se relacionar conosco”, afirma Monica Daiha, veterinária especializada em felinos e professora da Faculdade Qualittas, no Rio de Janeiro.
Agora, se o bichano curte ou não bater um papo, depende da genética. É o que indica um experimento japonês que sequenciou o DNA de 280 gatos.
De acordo com a análise publicada na PLOS One, aqueles que tendem a ser mais falantes apresentam uma variante mais curta do gene de receptor do andrógeno — também relacionada à agressividade. Já os introspectivos têm versões mais longas e ainda são mais dóceis.
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Miados
Os curtos podem ser uma saudação, enquanto os mais longos e persistentes podem sinalizar fome, estresse ou frustração.
Ronronar
As vibrações surgem quando o gato está confortável, como ao receber carinho, ou quando sente dor ou outro incômodo.
Orelhas
Quando estão atentos, elas vão para a frente. Ao ficarem relaxados, pendem para o lado. E abaixadas demonstram medo ou irritação.
Olhos
As pupilas se dilatam frente à excitação ou à agressividade. Olhos semicerrados revelam sono. Piscadas lentas são de afeto.
Bigodes
A curiosidade felina pode ser notada quando os fios se voltam para a frente. Sob ameaça, eles franzem o focinho e os bigodes vão para trás.
Cauda
A ponta curvada reflete alegria. Rigidez transparece ansiedade. Se está entre as pernas, medo. Balançar rápido marca agressividade.
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Fonte.:Saúde Abril