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Sainz dá detalhes de ‘aventura’ caótica com Leclerc após Baku

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09/10/2025
Atualizado em 13:12

Depois do GP do Azerbaijão de Fórmula 1, Carlos Sainz e Charles Leclerc tiveram dificuldade para chegar em casa. Eles publicaram vídeos em suas redes sociais contando que precisaram alugar uma van para ir para Mônaco, uma vez que o avião precisou desviar de Nice por conta de uma tempestade.

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Os detalhes dessa aventura não foram compartilhados e o espanhol foi questionado no programa El Partiazo sobre o que aconteceu. Sainz contou que Leclerc estava muito cauteloso sobre a decisão, mas defendeu que escolher a van foi uma das melhores decisões que eles tomaram.

“É uma história um pouco longa, mas o fato é que íamos aterrissar, estávamos voltando de Baku, íamos aterrissar no aeroporto de Nice, mas ao mesmo tempo em que íamos aterrissar havia uma tempestade sobre o aeroporto que estava chegando, então fomos desviados para Gênova. Charles estava um pouco cauteloso porque a tempestade estava chegando depois que aterrissamos e disse ao piloto para não correr riscos, que deveríamos ir para Gênova, é uma viagem de duas horas e está tudo bem”.

“Eu disse ao piloto: ‘ei, mas você tem certeza de que não podemos pousar?’ Mas meu ex-companheiro de equipe lá foi muito, muito cauteloso, o que eu respeito, e eles nos mandaram para Gênova”.

O problema foi a hora em que chegaram à Suíça e o que havia disponível na época: “Quando aterrissamos em Gênova, já era meia-noite e fomos à última Avis que estava aberta, porque um voo comercial estava aterrissando naquele momento, pedimos um carro e eles nos disseram que só havia uma van”.

E aí vem a grande anedota: “Fomos atendidos por uma senhora de cerca de 50 anos que não sabia quem éramos. Ela não entendeu que queríamos o carro o mais rápido possível, porque queríamos chegar em casa e íamos chegar a uma, duas ou duas e meia da manhã, então ela não entendeu que, se fosse preciso, teríamos pago para ficar com a van para chegar em casa o mais rápido possível”.

A senhora os viu com tanta pressa que quis fazer a sua parte: “Ela estava tentando nos dar o maior número possível de descontos e, em vez de nos dar o carro em cerca de cinco minutos, que é talvez o tempo que leva, a pobre mulher levou cerca de 25 minutos para nos dar o carro para nos fazer todos os favores do mundo”.

Exatamente o oposto do que os motoristas queriam: “Nós dizíamos: ‘por favor, nos dê o carro agora’, sendo educados e simpáticos, mas tipo ‘vamos lá, por favor, qualquer coisa'”.

Havia a opção de ir de carro, mas logisticamente não era possível: “De repente, ele nos disse que havia um carro elétrico para duas pessoas, e éramos quatro pessoas com malas, e ele me disse que era tudo o que tinha. Eu disse que não, que precisávamos de algo maior, e ele respondeu que só tinha a van. E eu disse: “Então traga a van, estamos indo embora”.

De qualquer forma, ainda diz muito sobre Sainz o quanto seus ex-companheiros de equipe gostam dele, considerando o relacionamento que ele tem com Lando Norris e o próprio Leclerc, de suas passagens pela McLaren F1 e Ferrari, respectivamente.